terça-feira, 29 de setembro de 2009

10º Encontro Gestar II - 08 / 10 / 09

A décima oficina do Gestar II aconteceu na Escola Municipal Doutor Justino Pereira, em Miraí. Estudamos as Unidades 3 e 4 da TP1 - Linguagem e Cultura. Antes do início dos trabalhos, ouvimos a música A Paz, do Grupo Roupa Nova, para reflexão.
É preciso pensar um pouco nas pessoas que ainda vêm... nas crianças.
A gente tem que arrumar um jeito de deixar pra eles um lugar melhor.
Para os nossos filhos e para os filhos de nossos filhos.
Pense bem!
Deve haver um lugar dentro do seu coração
Onde a paz brilhe mais que uma lembrança
Sem a luz que ela traz já nem se consegue mais encontrar o caminho da esperança
Sinta, chega o tempo de enxugar o pranto dos homens
Se fazendo irmão, estendendo a mão
Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a Terra inteira feliz
Se você for capaz de soltar a sua voz
Pelo ar, como prece de criança
Deve então começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança
Deixe que esse canto lave o pranto do mundo
Pra trazer perdão, dividir o pão.
Quanta dor e sofrimento em volta a gente ainda tem,
pra manter a fé e o sonho dos que ainda vêm.
A lição que o futuro vem da alma e do coração,
pra buscar a paz, não olhar pra trás com amor.
Se você começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança.

1º momento: Os professores cursistas relataram a experiência com os alunos acerca da lição de casa do avançando na prática.

2º momento: Discutimos a importância do texto como centro das experiências no ensino da língua.

3º momento: Os cursistas foram divididos em grupos. Cada grupo ficou responsável por escolher e estudar uma das seções das unidades 3 e 4 da TP1. Depois foi realizado uma discussão sobre a seção escolhida.

4º momento: Foi solicitado como tarefa de casa aplicar uma das sugestões do avançando na prática das Unidades 3 e 4.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Avançando na Prática

Trabalho desenvolvido pela Professora Cursista Marisa Lage Pires Vanni Gomes na Escola Municipal Doutor João Batista de Resende, em Santana de Cataguases. TP2 - Análise Linguística e Análise Literária.




sábado, 26 de setembro de 2009

Dicionário Linguístico - Minas Gerais

Antisdonte: Em algumas regiões de Minas pronuncia-se ANSDIONTI. O mesmo que “antes de ontem”. “Antisdonte eu vi a Lindalva. Tava uma beleza, a minina”.

Arreda: Verbo na forma imperativa. Semelhante a “sai”. “Arreda prá lá, sô!”

Belzont: Capital das Minas Gerais.

Beraba e Berlândia: Cidades famosas do Triângulo Mineiro.

Cadiquê: Na forma erudita, CAUSDIQUÊ. O mesmo que “por causa de quê”. É minerim tentanu intendê o pruquê d’arguma coisa. “Pu cadiquê cê num vai?”

Cadisopô: Caixa de isopor.

Conforfô: Conforme for. “Conforfô, eu vô.”

Dendapia: Dentro da pia. “Muié, o galo tá dendapia”.

Dendufornu: Dentro do forno.

Deusdi: O mesmo que “desde”. “Eu sou magrilim deusdi mininu!”

Deusdiqui: Desde que. “Eu sou magrilim deusdiqui eu era muleque!"

Dôdistombagu: Dor de estômago.

Doidimais: Doido demais.

Embadapia: Embaixo da pia. “Muié, as garrafa tá embadapia”.

Émezzz: É mesmo. Expressão usada quando o mineiro fica admirado com algo que lhe contaram ou para confirmar alguma coisa. “Émezzz?”

Intorná: Derramar. “O leite tá ferveno e vai intorná.”

Iscodidenti: Escova de dente.

kidicarni: kilo de carne.

Lidileite: Litro de leite.

Magrilim: Indivíduo muito magro.

Mastumate: Massa de tomate.

Minerim: Nascido em Minas Gerais. “Pessoa duistadiminass”.

Negocim: Qualquer coisa que o mineiro acha pequeno. “Eu num tava veno esses negocim”.

Nemez?: O mesmo que “não é mesmo?”. Expressão usada pelo mineiro quando quer que você concorde com as ideias dele. “O dia tá bunitu, nemez?”

Nimim: O mesmo que “em mim”. “Cruz credo, cê vive agarradu nimim!”

Oiaí: Olha aí. “Oiaí oquiocê feiz!”

Once vai?: O mesmo que “Pra onde você vai?”

Oncotô?: Expressão de dúvida. Empregada constantemente quando o mineiro vai ao Rio de Janeiro ou a São Paulo. “Qui rua é essa? Oncotô?”

Onquié?: O mesmo que “Onde é que é?”. Expressão usada para se informar de uma localização. “Aqui, moço, onquié o Mineirão?”

Ó procevê!: Expressão usada pelo mineiro para manifestar admiração. “O ladrão entrô pela janela! Ó procevê!”

Prõnóistãmuínu: Para onde nós estamos indo?.

Ostrudia: O mesmo que “outro dia”. Variações: ASTRUDIA; ISTRUDIA. “Ostrudia nóis vai!”

Pelejanu: O mesmo que tentando resolver, solucionar. “To pelejanu cum esse troço né di hoje”.

pincumel: Pinga com mel.

Pópôpó?: A mineira de perguntar se pode pôr o pó (ao fazer café).

Pópôpoquin: Resposta afirmativa de responder: Pode pôr um pouquinho.

Pondiôns: Ponto de ônibus.

Prestenção: Preste atenção. “Prestenção na aula, mininu!”

Proncovô?: O mesmo que “Pra onde que eu vou?”. Usada quando o mineiro quer saber que rumo tomar.

Quainaora: Quase na hora. Expressão que indica que o mineiro está ficando atrasado. “Anda, muié, tá quainaora da missa!”

Quiném: Advérbio de comparação. “É bunita qui dói. Quiném a mãe!”

Quidicarne: Quilo de carne. Medida empregada na comercialização de carne. “Aqui, moço, mi dá um quidicarne moída!”

Sapassado: Sábado Passado.

Sessetembro: Dia em que se comemora a Independência do Brasil.

Tidiguerra: Tiro de guerra.

Tissodaí: Tira isso daí.

Tradaporta: Atrás da porta. “Si a visita num disconfia qui tá na hora dimbora, põe a vassora tradaporta que ela toma o rumo di casa”.

Trem: Palavra que não designa apenas meio de transporte; é usada pelo mineiro para fazer referência a qualquer coisa. “Já lavô us trem?”; “Eu comi uns trem"; "Vamo lá tomar uns trem?"; “Qui trem é esse atrás docê?”.

Troço: O mesmo que trem. “Vai arrumá a casa qui ocê dexou os troço tudo bagunçado”.

Uai: Uai é uai, uai sô!



Sapassado era sessetembro, taveu na cuzinha tumando uma pincumel e cuzinhando um kidicarne cumastumate pra fazê uma macarronada cum galinhassada. Quascaí de susto quanduvi um barui vinde denduforno parecenum tidiguerra. A receita mandopô midipipoca denda galinha prassá. O forno isquentô, o mistorô e o fiofó da galinhispludiu!...Nossinhora!...fiquei branco quinein um litileite. Foi um trem doidimais! Quascaí dendapia! Fiquei sensabê doncovim, noncotô e proncovô. Ópcevê quilocura! Grazadeus ninguém semaxucô!!!"


quinta-feira, 17 de setembro de 2009

9º Encontro Gestar II - 24 / 09 / 09

A nona oficina do Gestar II aconteceu na Escola Municipal Doutor Justino Pereira, em Miraí. Estudamos as Unidades 1 e 2 da TP1 - Linguagem e Cultura.
Antes do início dos trabalhos, ouvimos a música Sei lá... a vida tem sempre razão, de Vinícius de Moraes, para reflexão.

Tem dias que eu fico pensando na vida
E sinceramente não vejo saída

Como é por exemplo que dá pra entender

A gente mal nasce e começa a morrer

Depois da chegada vem sempre a partida

Porque não há nada sem separação

Sei lá, sei lá

A vida é uma grande ilusão

Sei lá, sei lá

A vida tem sempre razão

A gente nem sabe que males se apronta

Fazendo de conta, fingindo esquecer

Que nada renasce antes que se acabe

E o sol que desponta tem que anoitecer

De nada adianta ficar-se de fora

A hora do sim é o descuido do não

Sei lá, sei lá

Só sei que é preciso paixão

Sei lá, sei lá

A vida tem sempre razão

1º momento: Os professores cursistas relataram a experiência com os alunos acerca da lição de casa do avançando na prática.

2º momento: Discutimos a importância da Língua e Cultura na sociedade mediante os dialetos e registros do Português.

3º momento: Montamos um Dicionário de Gírias.

Alugar: Pegar para Cristo, como na frase "Ele me alugou o dia inteiro!" quer dizer sair do meu pé, não largar, roubar todo o meu tempo.

Boiar: Não entender, estar por fora do assunto.

Careta: Antiquado, fora de moda.

Da hora: Legal, bacana, de agrado geral. Faz refência a algo atual, do momento, "da hora", quer dizer, que no momento é um sucesso.

Estar limpo: Estar com a barra limpa, estar sem nada, não ter feito nada ilegal ou errado.

Fazer cera: Demorar para fazer algo, fazer lentamente afim de demorar.

Fritar alguém: Ferrar alguém, deixar a pessoa em maus lençóis, em má condição.

Gringo: Americano, estrangeiro.

Jacu: Pessoa do interior, tímida, sem malícia.

Marombeiro: Cara que maromba, que faz musculação e outros exercícios físicos; ser típico de praia.

Na moral: Na boa, sem problemas; denota cumplicidade; usado em saídas estratégicas.

Passar lotado: Passar muito rápido, correndo, com pressa.

Qualé: Diminutivo de "Qual é", usado em questões. Exemplo: "Qualé a sua?" significado "O que você quer/ está querendo?"

Rato: Pessoa astuta, que conhece os macetes das cosas, pessoa maliciosa; rato de biblioteca: aquele que vive lendo; Rato de praia: aquele que vive na praia.

Sinistro: Sem explicação, que aconteceu e ninguém sabe como; pessoa obscura, não conhecida. Exemplo: "Esse cara é sinistro"; "Ih, não gostei disso, ele desapareceu e nem deu notícias, sinistro!"; muito legal. Ex: "Meu, que sinistra essa roupa!"

Tá ligado: Sabe, está sabendo, entende, está entendendo.

Viajar: Estar no mundo da lua, alienado das coisas, não estar presente mentalmente.Viajar na maionese: o mesmo que boiar.

Xonado: Apaixonado.

4º momento: Lemos e discutimos o texto Nóis Mudemo, de Fidêncio Bogo.

(...) As aulas tinham começado numa segunda-feira. Escola de periferia, classes heterogêneas, retardatários. Entre eles, uma criança crescida, quase um rapaz, espigado, ossudo, cabelo pixaim, jeitão desconfiado, meio assustado, rabo entre as pernas.
- Por que faltou esses dias todos? – fui logo perguntando ao menino.
- É que nóis mudemo onti, fessora. Nós veio da fazenda.
Risadinhas da turma.
- Não se diz “nóis mudemo”, menino! A gente deve dizer: “Nós mudamos, tá? “
- Tá, fessora! (...)

5º momento: Ouvimos e discutimos as músicas Tiro ao Álvaro, O samba do Ernesto e Oi nóis aqui traveis, de Demônios da Garoa.

Trechos:

Tiro ao Álvaro

(...) De tanto levar frechada do teu oiá / Meu peito até parece sabe o quê / Tauba de tiro ao álvaro / Não tem mais onde furar. (...)

O samba do Ernesto

(...) O Arnesto nos convidô prum samba, ele mora no Brás / Nóis fumo e não encontremos ninguém / Nóis vortemo cuma baita duma reiva / Da outra veiz nóis num vai mais / Nóis não semos tatu! (...)

Oi nóis aqui traveis

(...) Se vocês pensa que nóis fomos embora / Nóis enganemos vocês / Fingimos que fomos e vortemos / Oi nóis aqui traveis. (...)

6º momento: Elaboramos um dicionário mineiro e discutimos algumas raridades da nossa Língua Portuguesa... uai sô!
7º momento: Foi solicitado como tarefa de casa aplicar uma das sugestões do avançando na prática das Unidades 1 e 2.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

8º Encontro Gestar II - 10 / 09 / 09

A oitava oficina do Gestar II aconteceu na Escola Municipal Doutor Justino Pereira, em Miraí. Estudamos as Unidades 23 e 24 da TP6 - Leitura e Processos de Escrita II.






Antes do início dos trabalhos, ouvimos a música Monte Castelo, de Renato Russo, para reflexão.

Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver.
É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente.

É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer.
É solitário andar por entre a gente.
É um não contentar-se de contente.

É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade.
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrario a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem.
Agora vejo em parte. Mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.


1º momento: Os professores cursistas relataram a experiência com os alunos acerca da lição de casa do avançando na prática.

2º momento: Os cursistas foram divididos em grupos. Cada grupo ficou responsável por escolher e estudar uma das seções das unidades 23 e 24 da TP6. Depois foi realizado uma discussão sobre a seção escolhida.

3º momento: Produção Textual: Planejamento e Escrita.

Faça de conta que você viajou numa canoa, durante uma semana.

1º parágrafo: Quem escolheu para ir junto?

2º parágrafo: A que horas saíram e de onde partiram?

3º parágrafo: Para onde foram?

4º parágrafo: Que levaram para vestir, comer e beber?

5º parágrafo: Que fatos importantes aconteceram na viagem?

Completamos a produção " Uma viagem ao Paraíso" substituindo os números pelas palavras abaixo, baseada no planejamento acima.

Importantes - Álbum - Rio de Janeiro - Animais - Entusiasmo - Semana Perigos - Gustavo - Pantanal - Inesquecível - Bebidas - Cobras - Dia - Aventura - Brasil - Mariane - Canoa - Jacarés - Barracas - Viagem - Paisagem - aranhas - Cidade - Alegria - Roupas - Paraíso - Comidas.

Num Belo 1 , eu e os meus amigos 2 e 3 resolvemos fazer uma grande 4 de 5 .
Nós saímos da 6 maravilhosa do 7 aproximadamente às 7:00 da manhã, em uma segunda-feira qualquer.
O nosso destino principal era viver uma grande 8 no 9 . Tendo como objetivo único fotografar a 10 desse lindo e imenso 11 do nosso querido 12 . Para depois, montarmos um lindo 13 com as imagens registradas.
Para essa viagem 14 , nós levamos vários tipos de 15 , 16 e 17 e outras coisas a mais para atender às nossas necessidades.
Chegando ao local pretendido, começamos a montar as nossas 18 , pois iríamos ficar por lá mais ou menos uma 19.
Vários fatos 20 aconteceram na nossa viagem, pois nos deparamos com vários 21 perigosos, como por exemplo, 22 , 23 , 24 , entre outros.
Apesar dos 25 encontrados, conseguimos alcançar a nossa meta, pois fotografamos com muita 26 e 27 o ambiente local.

5º momento: Foi solicitado como tarefa de casa aplicar uma das sugestões do avançando na prática das Unidades 23 e 24.

Avançando na Prática - Eis o espaço para a divulgação dos trabalhos realizados por vocês! Professora Maria Aparecida dos Reis Neves.

A cursista desenvolvendo as atividades com os alunos da Escola Municipal Dom Helvécio, em Dores da Vitória, Miraí, sobre Coerência.






7º Encontro Gestar II - 03 / 09 / 09

A sétima oficina do Gestar II aconteceu na Escola Municipal Doutor Justino Pereira, em Miraí. Estudamos as Unidades 21 e 22 da TP6 - Leitura e Processos de Escrita II.







Antes do início dos trabalhos, ouvimos a música Mais uma vez, de Renato Russo, para reflexão.

Mas é claro que o Sol
Vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior
De endoidecer gente sã
Espera que o Sol já vem
Tem gente que está do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente enganando a gente
Veja nossa vida como está
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar

Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança
(...)
Nunca deixe que lhe digam
Que não vale a pena acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança

1º momento: Os professores cursistas relataram a experiência com os alunos acerca da lição de casa do avançando na prática.

2º momento: Identificamos as marcas de argumentatividade na organização dos textos de propaganda.
3º momento: A construção da argumentação: nossas reflexões sobre a linguagem se apoiam na concepção de que usamos as línguas e a linguagem não apenas para retratar o mundo ou dizer algo obre as coisas, mas principalmente para atuar, agir sobre o mundo e as coisas; para produzir resultados a partir de nossas ações linguisticas. Observamos e discutimos o texto publicitário no seu conjunto de linguagem verbal e visual. Seção 1, pág 15.

4º momento: Os professores cursistas elaboraram uma propaganda super criativa e provocante: Batom Sensual.
5º momento: Foi solicitado como tarefa de casa aplicar uma das sugestões do avançando na prática das Unidades 21 e 22.